A partir das pesquisas de Ramos (2002), verifica-se que o exercício físico na gestação, desde que orientado corretamente, pode proporcionar à gestante os seguintes benefícios:
- menor ganho de peso e adiposidade materna;
- menor risco de parto prematuro;
- diminuição de complicações obstétrica;
- menor duração da fase ativa do parto;
- menor hospitalização (diminuição na incidência de cesárea);
- melhora na capacidade física;
- diminuição da sensação de isolamento social;
- melhora da auto-estima;
- diminuição da ansiedade e do estresse, aumentando a capacidade física da mulher para o parto e a fortalecendo para que a recuperação seja mais rápida quando voltar para casa;
- melhora a sensação de bem-estar;
- diminuição do risco de depressão;
- inexistência do risco de sofrer inchaço nas pernas;
- melhora na resistência muscular e cardiorrespiratória;
- aumento da capacidade física da mulher para o parto ,fortalecendo-a para que a recuperação seja mais rápida , ao voltar para casa.
OBSERVAÇÃO DIANTE A PARALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES:
Diante de qualquer indício de sofrimento fetal, a prática de atividades físicas deve ser interrompida imediatamente, bem como a procura de um médico deve ser realizada com urgência. Conforme Gorgatti e Costa (2005), alguns sinais que indicam a paralisação das sessões são: dor de qualquer tipo, contrações uterinas, hemorragia vaginal, dificuldades respiratórias, vômitos, edema generalizado, perda de líquido amniótico, desmaios, tonturas, palpitações, taquicardia, distúrbios visuais, diminuição da atividade fetal.
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